RAP é Ritmo e Poesia
Oficina via Live Performance de Richard Serraria para Criação Conjunta online
Cancionista, Poeta, Músico e Dr. em Lit. Bras. UFRGS/2017
A poesia histórica brasileira é compromisso não é viagem, de Gregório de Matos
Guerra até Racionais MC´s, através da linguagem do rap feito nas modalidades slam
poetry, rap ritmado (flow) e rap melodiado (com violão), charm melody, funk carioca
em diálogo com makulelê (ritmo folclórico afro indígena brasileiro) demonstrados
através de levadas de rap construídas na hora via beat box, iphone e tambores negro
gaúchos (participação política, aqui entendida como.consciência identitária).
O caso Mastigadores de Poesia e a potência criadora da palavra em alguns de seus
diferentes suportes: artes plásticas (grafite), canção (rap), literatura, cinema, arte de
rua, rap enquanto ritmo e poesia: Rythm And Poetry, etc.
Outras formas orais de poesia cantada e improvisada ancestralmente: griôs africanos,
cantos indígenas, trova gauchesca, repente nordestino, coco no pandeiro, toada de
viola, ijexá, congadas, cancioneiros populares, payada de cantautores do Prata,
cancionistas no RS no século XXI, batalhas de rap, slam poetry, etc.
1/
Rap, Antropofagia, Tropicalismo e Mangue Beat
Triste Bahia-Gregório de Matos Guerra em diálogo com Haiti, canção de Caetano
Veloso e Gil
Rap de Caetano e Gil, a antropofagia do Tropicalismo, pai do mangue beat de
Chico Science, glocal: global + local e equilíbrio. Canção: Samba Makossa de
Chico Science na versão Planet Hemp/Charlie Brown Jr.
2/
Navio Negreiro-Castro Alves em diálogo com O Rappa
Beat box e base eletrônica para usar de base à mastigação (declamação) de
Castro Alves
Música Incidental: O homem amarelo e diálogo intertextual com "Todo camburão tem
um pouco de navio negreiro"
3/
Poesia indígena, Pau Brasil e RAP
Giba Giba, canção em Tupi Guarany chamada Tassy
Ijexá com sopapo aplicado ao violão, a herança tupy guarany no violão cebolão: um
acorde apenas soando e a melodia circulando em torno do grau I da harmonia.
A força do ritmo na ancestralidade africana e indígena: rap é ação griô contemporânea
4/
Modernismo e Samba Esquema Novo
Xica da Silva-Cecilia Meireles (trecho do Romanceiro da Inconfidência em diálogo com
Jorge Ben)
Os trovadores provençais, Motz el Son
Canção com violão e voz
5/
Geração de 45 e RAP
Psicologia da Composição-João Cabral de Melo Neto em diálogo com Richard Serraria
na canção Palavra Gota de Sereno
Rap Canção e mastigação de João Cabral de Melo Neto via Iphone disparado ao vivo
6/
Geração Mimeógrafo: La Vie em Rose e La Vie em Close (Piaf e Leminski)
Caixinha de Música no sampler, base para leitura poética
Dor elegante-Paulo Leminski em diálogo ainda com Itamar Assumpção
7/
Milonga, palavra e improviso no gogó
Desencanto-Manoel Bandeira em diálogo com Marcelo Delacroix
Poesia pura na folha branca e revestimento melódico. Canto à capela, melódico. Flows
diferentes e sua importância fundamental no RAP. Milonga A flor de perto e a payada
(décima em improviso)
8/
Performance: corpo, eletronices e palavra no século XXI
Wally Salomão; O ruído que precede o esporro
Intervocalidades
9/
Rap e Globalização
Reggae improviso, ragga: linguagem periférica jamaicana e O bagulho é islâmico com
mashup dos funks Malandramente e Que tiro foi esse?
10/
Tambor Poesia: pergunta e reposta
Poesia improvisada no pandeiro, COCO nordestino e arte de rua, a poesia urbana dos
grafites e stencil e as batalhas do Mercado, Marinha do Brasil e Vila Santa Rosa
(freestyle e desafio).
Slam poetry (apenas palavras, sem nenhum auxílio de instrumento musical, máximo de
3 minutos e poesia autoral: Slam das Minas, Slam Peleia, Slam Chamego,
Slam do SOPAPO. Vô Imbolá, Zeca Baleiro e cantos populares negro gaúchos nos
tambores com levada de Maçambique
11)
Poesia doble chapa (portunhol poético)
Que pasa papá?!
Rap em português e espanhol e os senderos do portunhol selvagem (Wilson Bueno,
Chito de Melo e Douglas Diegues)
12)
Louvação à Nossa Senhora da Gíria
A gíria e os ditados populares como ponto de partida para criação poética
Menino Pandeiro (Bataclã FC, 2006): beat box e sampler
Mashup de Racionais MC´s, O mágico de Oz; Lenine Relampiano e Chico Buarque Meu guri
Oficina via Live Performance de Richard Serraria para Criação Conjunta online
Cancionista, Poeta, Músico e Dr. em Lit. Bras. UFRGS/2017
A poesia histórica brasileira é compromisso não é viagem, de Gregório de Matos
Guerra até Racionais MC´s, através da linguagem do rap feito nas modalidades slam
poetry, rap ritmado (flow) e rap melodiado (com violão), charm melody, funk carioca
em diálogo com makulelê (ritmo folclórico afro indígena brasileiro) demonstrados
através de levadas de rap construídas na hora via beat box, iphone e tambores negro
gaúchos (participação política, aqui entendida como.consciência identitária).
O caso Mastigadores de Poesia e a potência criadora da palavra em alguns de seus
diferentes suportes: artes plásticas (grafite), canção (rap), literatura, cinema, arte de
rua, rap enquanto ritmo e poesia: Rythm And Poetry, etc.
Outras formas orais de poesia cantada e improvisada ancestralmente: griôs africanos,
cantos indígenas, trova gauchesca, repente nordestino, coco no pandeiro, toada de
viola, ijexá, congadas, cancioneiros populares, payada de cantautores do Prata,
cancionistas no RS no século XXI, batalhas de rap, slam poetry, etc.
1/
Rap, Antropofagia, Tropicalismo e Mangue Beat
Triste Bahia-Gregório de Matos Guerra em diálogo com Haiti, canção de Caetano
Veloso e Gil
Rap de Caetano e Gil, a antropofagia do Tropicalismo, pai do mangue beat de
Chico Science, glocal: global + local e equilíbrio. Canção: Samba Makossa de
Chico Science na versão Planet Hemp/Charlie Brown Jr.
2/
Navio Negreiro-Castro Alves em diálogo com O Rappa
Beat box e base eletrônica para usar de base à mastigação (declamação) de
Castro Alves
Música Incidental: O homem amarelo e diálogo intertextual com "Todo camburão tem
um pouco de navio negreiro"
3/
Poesia indígena, Pau Brasil e RAP
Giba Giba, canção em Tupi Guarany chamada Tassy
Ijexá com sopapo aplicado ao violão, a herança tupy guarany no violão cebolão: um
acorde apenas soando e a melodia circulando em torno do grau I da harmonia.
A força do ritmo na ancestralidade africana e indígena: rap é ação griô contemporânea
4/
Modernismo e Samba Esquema Novo
Xica da Silva-Cecilia Meireles (trecho do Romanceiro da Inconfidência em diálogo com
Jorge Ben)
Os trovadores provençais, Motz el Son
Canção com violão e voz
5/
Geração de 45 e RAP
Psicologia da Composição-João Cabral de Melo Neto em diálogo com Richard Serraria
na canção Palavra Gota de Sereno
Rap Canção e mastigação de João Cabral de Melo Neto via Iphone disparado ao vivo
6/
Geração Mimeógrafo: La Vie em Rose e La Vie em Close (Piaf e Leminski)
Caixinha de Música no sampler, base para leitura poética
Dor elegante-Paulo Leminski em diálogo ainda com Itamar Assumpção
7/
Milonga, palavra e improviso no gogó
Desencanto-Manoel Bandeira em diálogo com Marcelo Delacroix
Poesia pura na folha branca e revestimento melódico. Canto à capela, melódico. Flows
diferentes e sua importância fundamental no RAP. Milonga A flor de perto e a payada
(décima em improviso)
8/
Performance: corpo, eletronices e palavra no século XXI
Wally Salomão; O ruído que precede o esporro
Intervocalidades
9/
Rap e Globalização
Reggae improviso, ragga: linguagem periférica jamaicana e O bagulho é islâmico com
mashup dos funks Malandramente e Que tiro foi esse?
10/
Tambor Poesia: pergunta e reposta
Poesia improvisada no pandeiro, COCO nordestino e arte de rua, a poesia urbana dos
grafites e stencil e as batalhas do Mercado, Marinha do Brasil e Vila Santa Rosa
(freestyle e desafio).
Slam poetry (apenas palavras, sem nenhum auxílio de instrumento musical, máximo de
3 minutos e poesia autoral: Slam das Minas, Slam Peleia, Slam Chamego,
Slam do SOPAPO. Vô Imbolá, Zeca Baleiro e cantos populares negro gaúchos nos
tambores com levada de Maçambique
11)
Poesia doble chapa (portunhol poético)
Que pasa papá?!
Rap em português e espanhol e os senderos do portunhol selvagem (Wilson Bueno,
Chito de Melo e Douglas Diegues)
12)
Louvação à Nossa Senhora da Gíria
A gíria e os ditados populares como ponto de partida para criação poética
Menino Pandeiro (Bataclã FC, 2006): beat box e sampler
Mashup de Racionais MC´s, O mágico de Oz; Lenine Relampiano e Chico Buarque Meu guri
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