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33ª Feira Internacional de Turismo em Varadero, Província de Matanzas, Cuba, show dia 08 de maio quarta feira, ao ar livre, numa praça de eventos. Eu tinha tocado 3 dias antes no domingo, na mesma cidade em que jogaram Internacional X Juventude no Festival de Música de Rua na versão trio (Angelo Primon e Lucas Kinoshita comigo em Caxias do Sul) mas seguro que já era 
a rua como espaço de expressão, olho no olho, cancionista/obra e público, a canção se fazendo ali na hora, no instante, on line, obrigado, gracias.
Em Cuba dia 08 de maio toquei as canções: "Samba da Aranha" (Bataclã FC, 3º disco), "Avisa que o amor vai chegar" (disco Pampa Esquema Novo), "Menino Pandeiro" (Bataclã FC, 2º disco), "O jangadeiro não sabe nadar" (disco Pampa Esquema Novo), "Giba Gigante Negão" (disco Vila Brasil e Alabê Ôni). O show foi bem legal, ao ar livre, ao longo da movimentação da Feira Internacional de Turismo, logo depois das 12:30h. Na quinta fui à Havana. Velha cidade, caminhos de pedra, lembrando-me muito Pelotas e Montevidéo, cidades negras, cidades ricas de cultura musical e espiritual.
Na sexta toquei de novo mediante pedido da organização em função da boa acolhida do show de quarta. Show então no mesmo local sendo que na sexta foi aberto ao público já que nos primeiros dias a Feira era reservada só para convidados. No segundo show incluí a canção "Só se for só" (próximo disco), sempre no formato violão e voz e uma das canções com sopapinho e voz apenas, Giba Gigante Negão (que aliás sempre funciona muito bem sempre, independente do arranjo com que é montada). A foto do show é de Fábio Bordin, representante da cidade de Gramado (importante polo hoteleiro do RS) que lá estava junto com o pessoal da Abravin (Associação Brasileira de Vinhos), Apex Brasil, Embratur e Secretaria de Turismo do Estado do RS em ação com Secretaria Estadual da Cultura via Instituto Estadual de Música RS. As fotos das mulheres das santerias cubanas nas ruas de Havana Velha são minhas.
a rua como espaço de expressão, olho no olho, cancionista/obra e público, a canção se fazendo ali na hora, no instante, on line, obrigado, gracias.
Em Cuba dia 08 de maio toquei as canções: "Samba da Aranha" (Bataclã FC, 3º disco), "Avisa que o amor vai chegar" (disco Pampa Esquema Novo), "Menino Pandeiro" (Bataclã FC, 2º disco), "O jangadeiro não sabe nadar" (disco Pampa Esquema Novo), "Giba Gigante Negão" (disco Vila Brasil e Alabê Ôni). O show foi bem legal, ao ar livre, ao longo da movimentação da Feira Internacional de Turismo, logo depois das 12:30h. Na quinta fui à Havana. Velha cidade, caminhos de pedra, lembrando-me muito Pelotas e Montevidéo, cidades negras, cidades ricas de cultura musical e espiritual.
Na sexta toquei de novo mediante pedido da organização em função da boa acolhida do show de quarta. Show então no mesmo local sendo que na sexta foi aberto ao público já que nos primeiros dias a Feira era reservada só para convidados. No segundo show incluí a canção "Só se for só" (próximo disco), sempre no formato violão e voz e uma das canções com sopapinho e voz apenas, Giba Gigante Negão (que aliás sempre funciona muito bem sempre, independente do arranjo com que é montada). A foto do show é de Fábio Bordin, representante da cidade de Gramado (importante polo hoteleiro do RS) que lá estava junto com o pessoal da Abravin (Associação Brasileira de Vinhos), Apex Brasil, Embratur e Secretaria de Turismo do Estado do RS em ação com Secretaria Estadual da Cultura via Instituto Estadual de Música RS. As fotos das mulheres das santerias cubanas nas ruas de Havana Velha são minhas.
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