quinta-feira, 14 de março de 2013

Alabê Ôni retorna hoje a Triunfo RS para finalizar captação de imagens pro DVD


Eis aí a equipe de trabalho da direita para esquerda na jornada primeira no princípio de março: Gustavo Turck do Coletivo Catarse com camisa do Grêmio (diretor), Kako Xavier com Mestre Baptista no peito, Walter Pingo, Richard Serraria, Eliana Mara (escritora, produção, fotógrafa), Mimmo Ferreira, Leandro Anton (fotógrafo do Quilombo do Sopapo, agachado), Têmis Nicolaidis (editora) e Marcelo Cougo (direção de produção).
 Aí os alabês em momento de descontração ao sol junto com sopapo, tambor repique e agês.
Aqui apenas os tambores com tambor ilú (Nação) e tambor de maçambique acrescentados aos anteriormente citados: sopapo, repique de candombe e agê.
O DVD segue em fase de produção, com áudio quase pronto a ser encaminhado para masterização em São Paulo no Centro Cultura Cachoeira via Gustavo Breier. Nessa fase (próximos 3 dias) estamos captando imagens junto à natureza para ilustrar o vídeo que circulará conosco na gira pelos 24 estados do Brasil com início dia 31 de maio por Belém do Pará, retorno na metade de junho e nova saída para nordeste em julho com retorno em setembro, percorrendo norte, nordeste e centro-oeste do país em 2013. Sul e sudeste serão percorridos em 2014 pelo Alabê Ôni. 

Alabê Ôni é a religião africana pulsando forte na batida do sopapo junto ao Batuque de Nação Oyó Ijexá, tambores de maçambique, quicumbi , candombe e ainda nas  festas populares do cone sul da América. 


Expressão percussiva centrada no tambor de sopapo com a presença de uma comparsa de candombe, tambor de maçambique, quicumbi e ainda tambor Ilú, agês, pandeiro, reco reco e massacaia.

O show é composto por aludjás de batuque afro gaúcho entoados na língua Iorubá, temas percussivos instrumentais e repertório de domínio público  tematizando a religiosidade negra no cone sul da América Platina.

Trata-se da reunião de 4 diferentes artistas: Richard Serraria, Kako Xavier e Mimmo Ferreira, com trajetória reconhecida no RS, junto à linhagem do batuque de nação gaúcho materializado em Pingo, filho de Mestre Walter Calixto Borel, alabê importantíssimo e fundamental na história do batuque gaúcho.

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